headstock invertido tipo Fender é possível ?

Se você quer o visual do headstock invertido e a mesma ordem de cordas de uma guitarra destro, precisará:

  • Reinstalar as cordas nos pinos na ordem correta (o que pode exigir ajustes no tensor do braço devido à mudança de tensão).

  • Verificar se o slot da pestana (nut) acomoda as espessuras das cordas na nova posição.

Resumo final:

  • Headstock invertido? Sim (com braço canhoto).

  • Cordas idênticas a uma guitarra destro padrão? Não (a menos que você as reposicione manualmente).

Se a prioridade é manter tudo igual a uma guitarra destro, apenas com o visual invertido, considere encomendar um braço personalizado ou usar um modelo com headstock simétrico (como algumas ESP/LTD).Jacson

vou reposicionar a duvida era quanto as distancias e o enrolamento nos postes das tarraxas

Resposta direta:
Sim, as distâncias e o enrolamento nos postes das tarraxas serão diferentes, mas é possível adaptar mantendo a afinação e a jogabilidade de uma guitarra destro.


Detalhes técnicos:

  1. Ordem dos pinos das tarraxas:

    • Em um braço canhoto, os pinos das tarraxas são espelhados em relação ao braço destro.

    • Se você instalar o braço canhoto em um corpo destro sem reordenar as cordas, a corda mais grossa (E6) ficará no pino inferior (onde normalmente fica a E1 em um destro).

    • Solução: Para manter a mesma ordem de cordas (E6 no pino superior, E1 no inferior), você precisará cruzar as cordas nos pinos, invertendo a posição delas.

  2. Enrolamento das cordas nos postes:

    • O sentido de enrolamento (horário/anti-horário) será invertido, mas isso não afeta a afinação se as cordas estiverem bem fixadas.

    • distância entre os postes será a mesma, mas a direção do tensionamento mudará (o que pode exigir cuidado extra para evitar folgas).

  3. Problemas potenciais:

    • Pestana (nut): Os sulcos podem não estar adequados para as espessuras invertidas (ex.: o slot da E6 pode ficar muito largo se usado para a E1). Pode ser necessário lixar ou trocar a pestana.

    • Tensor do braço: A tensão das cordas será a mesma, mas a distribuição de força pode mudar levemente. Ajuste o tensor se necessário.


Passo a passo para manter a configuração destro:

  1. Monte as cordas na ordem padrão (E6 até E1, da esquerda para a direita no headstock invertido).

  2. Cruze os pares de cordas nos pinos para que a E6 fique no pino superior e a E1 no inferior (como em uma guitarra destro).

  3. Verifique o alinhamento no nut e ajuste os slots se necessário.

  4. Ajuste o tensor do braço e a regulagem geral.


Conclusão final:

  • Visual do headstock invertido?

  • ✅ Sim (braço canhoto em corpo destro).

  • Mesma ordem/distância das cordas de uma guitarra destro? ✅

  • Sim, mas requer reposicionamento manual (e possíveis ajustes na pestana).Funciona? ✅

  • Sim, mas não é “plug and play” — exige adaptação.

Se você fizer os ajustes corretamente, a guitarra funcionará exatamente como uma destro, só que com o headstock no estilo Jackson invertido.

ok. sobre o tamanho das cordas vendidas dará certo na medida ja agora estão invertidas nos postes?

Resposta direta:
✅ Sim, as cordas padrão (kit pronto) funcionarão, mas a corda mais longa do kit (E6/grossa) pode ficar curta no pino inferior (originalmente destinado à E1/fina em braços canhotos), e a corda mais curta (E1/fina) pode sobrar no pino superior.


Detalhes técnicos:

  1. Comprimento das cordas em um kit padrão:

    • Os kits de cordas são feitos para guitarras destro ou canhoto, com comprimentos pré-determinados para cada pino.

    • Em um braço destro, a corda mais longa (E6/grossa) vai para o pino superior, e a mais curta (E1/fina) para o inferior.

    • Em um braço canhoto, é o inverso: a E6 vai para o pino inferior, e a E1 para o superior.

  2. O problema ao inverter os postes:

    • Se você usar um braço canhoto como destro (com headstock invertido) e mantiver a ordem das cordas destro (E6 no pino superior), a E6/grossa (que originalmente seria longa no destro) pode não ter comprimento suficiente para chegar ao pino superior do braço canhoto (que espera a E1/fina lá).

    • E1/fina (que seria curta no pino inferior em um destro) pode sobrar comprimento no pino superior do canhoto.

  3. Soluções possíveis:

    • Opção 1: Usar um kit de cordas “long scale” (para braços maiores, como em guitarras de 7 cordas ou barítonas), pois elas têm mais comprimento para cobrir a distância extra.

    • Opção 2: Comprar cordas avulsas (personalizadas) para garantir que a E6 tenha comprimento suficiente.

    • Opção 3: Aceitar que a E6 pode ficar mais justa (se quase chegar) ou que a E1 terá excesso de corda enrolada (não ideal, mas funciona).


Passo a passo para evitar problemas:

  1. Meça o comprimento necessário:

    • Passe a corda E6 pelo pino superior (onde seria a E1 no canhoto) e verifique se ela chega até a tarraxa sem ficar curta.

    • Se faltar mais de 2-3 cm, o kit padrão não servirá.

  2. Se a corda E6 não alcançar:

    • Use um kit “long scale” ou compre uma corda E6 avulsa mais longa.

  3. Se a corda E1 sobrar muito:

    • Enrole o excesso no poste ou corte (cuidado para não deixar pontas soltas).


Conclusão:

  • Kit padrão (destro/canhoto): Pode não funcionar perfeitamente (risco da E6 ficar curta).

  • Solução garantida: Cordas “long scale” ou avulsas personalizadas.

  • Funciona na gambiarra? Sim, mas com ressalvas (ajuste fino necessário).

Se fizer os ajustes, o projeto vai rolar! 🎸

Qual é o segredo para fixar solda de estanho em mentais difíceis de soldar ? tipo circuito de guitarra?

Leia e descubra o Pulo do Gato!

Qual é o segredo para fixar solda de estanho em mentais difíceis de soldar ? tipo circuito de guitarra?

O segredo para soldar metais difíceis (como chassis, potenciômetros e partes oxidadas de guitarras) está em 3 fatores: limpeza, temperatura e fluxo adequado.


Passo a passo para soldar em metais difíceis (ex.: circuitos de guitarra):

1. Limpeza radical (o passo mais importante!)

  • Lixe a superfície com lixa fina (#220 ou maior) ou palha de aço até remover oxidação e sujeira.

  • Use álcool isopropílico ou acetona para desengordurar (não use água ou produtos oleosos).

  • Dica extra: Se o metal estiver muito ruim, passe uma pasta de fluxo ácido (específica para solda difícil) e depois remova os resíduos com álcool.

2. Use fluxo de solda de qualidade

  • Fluxo é o “segredo mágico” que ajuda o estanho a grudar. Para metais difíceis:

    • Fluxo à base de ácido suave (como “fluxo para eletrônicos” ou Kester 951).

    • NUNCA use fluxo de encanador (corrosivo e danifica circuitos).

  • Passe uma camada generosa no local antes de soldar.

3. Ajuste a temperatura do ferro de solda

  • Metais grandes (como chassis ou potenciômetros): Use 350–400°C (mais quente que o normal).

  • Fios e componentes pequenos: Mantenha em 300–320°C para não queimar.

  • Dica: Ferro com ponta grossa (2–3 mm) retém mais calor para metais difíceis.

4. Técnica de soldagem

  • Aqueça o metal primeiro (não apenas o estanho!). Encoste a ponta do ferro no local por 2–3 segundos antes de adicionar estanho.

  • Toque o estanho no metal, não no ferro. Se grudar, significa que o metal está quente o suficiente.

  • Use estanho de boa qualidade: 60/40 (estanho/chumbo) ou 63/37 para melhor fluidez. Evite estanho sem chumbo (exige mais calor).

5. Problemas comuns e soluções:

  • Estanho não gruda? O metal não está limpo ou não foi aquecido o suficiente.

  • Solda “bolinha” e escorre? Falta fluxo ou temperatura baixa.

  • Oxidação durante a solda? Use mais fluxo e trabalhe rápido.


Materiais recomendados para soldar circuitos de guitarra:

  • Ferro de solda: 40–60W (com controle de temperatura).

  • Estanho: 60/40 ou 63/37 com fluxo interno (ex.: Kester 44).

  • Fluxo extra: MG Chemicals 8341 (não-corrosivo).

  • Acessórios: Esponja úmida + braçadeira para dissipar calor em componentes sensíveis.


Resumo do “pulo do gato”:

  1. Limpe como se não houvesse amanhã.

  2. Use fluxo específico para eletrônicos.

  3. Aqueça o metal, não só o estanho.

  4. Trabalhe com temperatura alta (mas sem exageros).

Se seguir isso, até o chassis mais velho vai aceitar solda direitinho!

Produtos e dicas:

O fluxo de solda e a pasta de solda são ambos utilizados para facilitar a soldagem, mas diferem na sua forma e aplicaçãoO fluxo de solda, geralmente líquido ou pastoso, é aplicado separadamente para remover oxidações e melhorar a molhabilidade das superfícies a serem unidas. A pasta de solda, por outro lado, já contém a solda e o fluxo em um único produto, facilitando a aplicação e a soldagem em um só passo. 

Diferenças e Semelhanças:
  • Forma:

    O fluxo de solda pode ser líquido, pastoso ou em forma de spray. A pasta de solda é sempre pastosa. 

  • Aplicação:

    O fluxo de solda é aplicado separadamente e pode ser removido após a soldagem. A pasta de solda é aplicada diretamente na área a ser soldada e, em geral, não é removida após a soldagem. 

  • Composição:

    O fluxo de solda é apenas uma substância química que auxilia na soldagem. A pasta de solda contém a solda e o fluxo em um só produto. 

  • Utilização:

    O fluxo de solda é ideal para soldar componentes eletrônicos pequenos, como placas-mãe e chips. A pasta de solda é usada em uma variedade de aplicações, incluindo soldagem de tubos e componentes eletrônicos. 

  • Benefícios:

    Ambos facilitam a soldagem, removendo oxidações e garantindo uma ligação mais forte entre as peças a serem unidas. 

Em resumo:
  • O fluxo de solda é um produto separado que ajuda a preparar as superfícies para a soldagem, enquanto a pasta de solda é um produto que já contém a solda e o fluxo, simplificando o processo de soldagem. 
  • O fluxo de solda é mais adequado para soldagem de componentes eletrônicos menores, enquanto a pasta de solda é mais versátil e pode ser usada em diversas aplicações. 
  • Ambos são importantes para garantir uma soldagem de qualidade e durabilidade. 
Fluxo ácido:
 Também conhecido como pasta para soldar, esse tipo de fluxo é mais agressivo e é usado principalmente em soldagens de metais como cobre, latão e aço. Embora eficaz na remoção de óxidos, o fluxo ácido não é recomendado para eletrônica, pois seus resíduos podem corroer os componentes ao longo do tempo.
Fluxo Cast 4930 aplica-se na soldagem de metais com superfícies muitos difíceis de serem soldadas. Produzidos com substâncias inorgânicas balanceadas, muito ativas, não deve ser utilizado em componentes nem placas de circuito impresso.

Excelente soldabilidade: cobre, latão, níquel

O Fluxo Cast 4930 aplica-se na soldagem de metais com superfícies muitos difíceis de serem soldadas. Produzidos com substâncias inorgânicas balanceadas, muito ativas, não deve ser utilizado em componentes nem placas de circuito impresso. Após a aplicação, seus resíduos devem ser removidos criteriosamente, pois são solúveis em água.

Versatilidade na aplicação (Imersão ou pincelagem); Facilidade na remoção de seus resíduos; Alta ativação; Solúvel em água.

HYB9999 – Fluxo para Solda
– Fluxo que facilita a soldagem de fios com liga de cobre + alumínio + Latão;
– Substitui a pasta de solda;

O Pulo do gato!

Ácido Fosfórico 85% – Puríssimo

Colagem de Cavalete e Tampos de Violão e Viola etc

Sugestões e Dicas úteis E informações  Técnicas Luthier

A melhor cola para tampo e cavalete de instrumentos (como violões, guitarras ou outros instrumentos acústicos) depende do tipo de reparo e do material envolvido. Aqui estão as opções mais recomendadas:


1. Cola de Madeira (PVA – Alifática) – Tampo e Ajustes Não-Estruturais

  • Exemplo: Titebond Original (ou Titebond II/III para maior resistência à umidade).

  • Indicação: Ideal para colagem de tampo em violões, reparo de rachaduras e encaixes de madeira.

  • Vantagens:

    • Fácil aplicação, secagem transparente e boa resistência.

    • Permite realinhamento antes de secar (tempo de trabalho ~10-15 min).

  • Desvantagens: Não é resistente a altas temperaturas ou umidade extrema (use Titebond III se necessário).


2. Cola Epóxi – Cavalete e Reparos Estruturais

  • Exemplo: Araldite Rapid ou Epóxi JB Weld.

  • Indicação: Ideal para cavalete solto ou áreas que exigem alta resistência.

  • Vantagens:

    • Resistência mecânica superior, ótima para metais (cavalete de violão) ou madeira.

    • Preenche pequenas folgas e não contrai.

  • Desvantagens: Secagem lenta (15-30 min), difícil remoção se errar.


3. Cola de Contato (Cianoacrilato – Super Bonder) – Pequenos Reparos Rápidos

  • Exemplo: Loctite Super Bonder ou CA (Cianoacrilato) de média/alta viscosidade.

  • Indicação: Ajustes rápidos em trastes, pequenas rachaduras ou fixação temporária.

  • Vantagens:

    • Secagem instantânea (segundos).

    • Boa adesão em madeira, metal e plástico.

  • Desvantagens: Frágil para cargas estruturais (não recomendado para cavalete ou tampo principal).


4. Cola de Animal (Hot Hide Glue) – Profissionais e Luthiers

  • Exemplo: Franklin Hot Hide Glue ou colas tradicionais de osso/pele.

  • Indicação: Usada por luthiers para reparos profissionais em instrumentos de alta qualidade.

  • Vantagens:

    • Permite desmontagem futura com calor/umidade (ideal para restauração).

    • Excelente transferência de vibração (ótima para tampo de violões acústicos).

  • Desvantagens: Requer aquecimento e aplicação rápida (não é amigável para iniciantes).


Resumo Final: Qual Usar?

AplicaçãoMelhor ColaAlternativa
Tampo de violãoTitebond Original/IIIHot Hide Glue (profissional)
Cavalete soltoEpóxi (Araldite/JB Weld)Titebond III (se for madeira pura)
Reparos rápidosCianoacrilato (Super Bonder)

Dica extra: Sempre limpe a superfície com álcool isopropílico antes de colar e use prensa ou sargento para garantir adesão uniforme.

Tipos de afinação da guitarra e a frequência das cordas.

Afinação Padrão de Guitarra (E-Standard)

As cordas são afinadas do E grave (a corda mais grossa)

para o E agudo (a corda mais fina) nesta ordem:
. Violão e Guitarra: EADGBE.
– mi 329,6 hertz
– si 246,9 hertz
– sol 196 hertz
– ré 146,8 hertz
– lá 110 hertz
– mi 82,4 hertz
Cavaquinho
– ré 293,6 hertz
– sol 393 hertz
– si 493,8 hertz
– ré 587,2 hertz
O que é a afinação Open D?

TIPO DE AFINAÇÃO: A afinação Open D, também conhecida como afinação havaiana,

é uma afinação alternativa para guitarra que utiliza as notas Ré, Lá, Ré, Fá Sustenido, Lá e Ré.

Características

É uma afinação aberta, onde se ouve um Ré maior ao tocar as cordas soltas

Utiliza as três notas de um acorde de Ré maior

Permite tocar acordes com som completo pressionando apenas algumas cordas

É uma afinação popular para tocar com slide

Como afinar

Comece com o sistema clássico de afinação

Baixe a primeira corda (E → D)

Baixe a segunda corda (B → A)

Baixe a terceira corda (G → F)

Baixe a sexta corda (E → D)

Recomendações

A maioria das guitarras deve ser capaz de lidar com D aberto sem muitos problemas

Para certos estilos como blues, um conjunto mais pesado de cordas pode ser vantajoso

Um conjunto personalizado permite que você use calibres específicos para cada corda.

Afinação A aberta:

Afinação A Open : A maneira padrão de obter uma afinação A aberta é abaixar sua quarta corda meio tom para C♯ (ou aumentá-la um tom inteiro para E), elevar sua terceira corda um tom inteiro para A, e elevar sua segunda corda um tom inteiro para C♯.

 

Afinação G Open

A afinação Open G é D-G-D-G-B-D e, quando as cordas são tocadas soltas, produz o acorde de G.

O que é afinação drop c?

Drop C é uma afinação alternativa para a guitarra onde você abaixa todas as cordas em um tom — exceto a corda E grave, que abaixa dois tons. Isso lhe dá uma afinação CGCFAD em vez da EADGBE padrão, essencialmente pegando Drop D e deslocando todas as cordas para baixo outro tom inteiro.

As afinações Drop D e Nick Drake são comumente usadas no blues. 

Afinação Drop D

  • A corda mais grave (mi) é afinada um tom abaixo da afinação padrão (EADGBE), em ré 
  • Pode ser representada como DADGBE 
  • É uma afinação de guitarra e baixo 
  • No blues acústico, abaixe a sexta corda na afinação padrão de E para D 

Afinação Nick Drake 

  • (C – G – C – F – C – E)
  • Mais voltada para folk, country e blues
  • Popularizada pelo músico britânico Nick Drake
  • Recomenda-se que esta afinação seja experimentada na guitarra acústica ao fingerpicking

Afinação Open D 

  • As notas para afinação D aberta são: DADF#-AD
  • A maioria das guitarras deve ser capaz de lidar com D aberto sem muitos problemas

Afinação Sol aberto 

  • Também é conhecida como afinação espanhola, ou Taro Patch no estilo slack-key havaiano
  • Aumente ou diminua a afinação globalmente e a relação permanece consistente.
    Qual a afinação padrão do blues?

    RESUMO!

    drop-D:

    Outra afinação comumente usada no blues acústico é chamada drop-D: simplesmente abaixe a sexta corda na afinação padrão de E para D (um tom inteiro) e toque na tonalidade de D

Treble Bleed para que serve como usar?

Treble Bleed é o assunto da vez!

 

Ideal para trabalhar com captadores de bobina simples (Single) ou duplo (humbucker).

Quem nunca notou que ao abaixar o volume da guitarra, enquanto está tocando, ocorre uma mudança no timbre com perda  de frequências, mais precisamente, um “abalo” nos Agudos?

A alteração nos agudos, que falamos acima, é mais facilmente percebida em captadores “single coils” devido às suas próprias características técnicas, sendo causado pela forma como o potenciômetro e a capacitância dos cabos atuam, formando um “filtro” que alteram as altas frequências. Em situações onde o controle de volume está no máximo, esse “filtro” atua apenas em frequências muito altas (não audíveis pelo ouvido humano).

No entanto, quando o potenciômetro de Volume é abaixado (aumentando assim a Resistência Elétrica), o “filtro” atua cortando frequências audíveis, principalmente os

agudos. Humbuckers geralmente não costumam sofrer severamente com este tipo de problema, mas é possível aplicar as modificações abaixo relacionadas também com esses tipos de captadores. A modificação Treble Bleed serve para amenizar este fenômeno, ou seja, diminuir a perda das frequências mais altas. Combina muito bem com timbres limpos e over drives, conforme vai abaixando o volume o timbre mantém a definição e clareza, com uma leve característica aveludada, ideal para combinação de pickups SSS, HSS e HSH.

instalação fácil >

Veja o  vídeo perceba diferença com e sem o treble bleed

 

 

Capacitor Para Guitarra Contrabaixo Relação entre Agudo x Grave e Detalhes Técnicos

                             Tipos de Capacitores e Suas Características

Os 3 tipos de capacitores mais comumente utilizados em guitarras e baixos são os cerâmicos, os de poliéster (ex: Orange drop) ou os Paper in Oil (PIO). O preço deles varia consideravelmente sendo os primeiros mais baratos e os últimos mais caros. Podemos dizer também, a grosso modo, que o tamanho físico deles, em geral, varia bastante. Os cerâmicos são ultra compactos, os Orange possuem um tamanho médio e os Paper in Oil costumam ser bastante espaçosos.

Você pode perguntar afinal  qual o melhor ou mais apropriado para meu instrumento?

Os capacitores mais  utilizados em  guitarras e baixos encontrados no mercado são os de .022uF e .047uF. Porém ao se pesquisar encontramos capacitores com valores .001uF, .015uF .1uF, 180pF etc.

Existe um senso comum baseado na experiência e no padrão utilizado por algumas empresas consolidadas no mercado. Mas a verdade é que não existe certo ou errado, melhor ou pior, tudo depende do seu gosto específico.

A regra que se aplica aos valores dos capacitores é a seguinte: Quanto maior o valor do capacitor, maior será o aterramento/eliminação das frequência altas e maior a vazão das frequências baixas com o potenciômetro de tone no “zero”.

Assim, se você possui um instrumento muito brilhante e quiser amenizar um pouco essa característica, o ideal é utilizar um capacitor com valor alto como o de .047uF ou até um de .1uF. O inverso se aplica da mesma forma.

Mas como nem todo mundo quer ou pode fazer o teste com todos os tipos de capacitores (material, valores, etc.), apresentamos uma tabela com o padrão utilizado do mercado atual.

Utilização dos capacitores

ValorUtilização
180pFTreble Bleed das PRS
.001uFTreble Bleed comum
.015uFNa posição do braço com Humbuckers para o “woman tone” do Clapton
.022uFHumbuckers em geral Equilíbrio + Agudo -Grave
.047uFGuitarras com single coils, Baixos em geral Equilíbrio + Grave -Agudo
.1uFBaixos e alguns instrumentos com som muito brilhante

Exemplos e Aplicabilidades na Pratica:

Considere Que São padrões comuns mais não obrigatórios, pois o instrumentista pode adequar o uso de cada tipo de capacitores, potenciômetros e captadores de acordo com seu gostou ou estilo musical que desejar, Feitas as devidas considerações vamos aos exemplos práticos.

Capacitor  Orange Drop 223j S630Vv

Proporcionam Tom e Brilho No Instrumento Realçando + Os Agudos e Reduzindo Os -Graves


Ex: Utilização Guitarras Graves que você deseja um pouco mais de agudo Tipo Telecaster -Les Paul  o mesmo se aplica em Contrabaixos etc

– Capacitor Para Guitarra Elétrica / e Contrabaixo Elétrico/ Tom S630Vv 223j
– Proporciona estabilidade e equilíbrio mais uniforme do controle volume/tom da guitarra mais agudo
– Ótima capacitância para guitarra elétrica ou baixo

– Muito utilizados em  para captadores Humbuckers etc…
Os capacitores da família 0.022uF 223 destaca o tom mais Agudo e reduz as frequência baixas graves

Características sonoras Experimental  Capacitores 22 Corta frequências mais “baixa e graves” Deixa passar mais frequências “altas e agudas”

Capacitor De Poliéster 223J400

reduz ruídos e filtra frequências indesejadas- Guitarra -Contrabaixo +agudo -grave

Capacitor Poliéster 473j 630V

Para Guitarra Strato – Contrabaixo -agudo +grave

A regra que se aplica aos valores dos capacitores é a seguinte: Quanto maior o valor do capacitor, maior será o aterramento/eliminação das frequência altas e maior a vazão das frequências baixas com o potenciômetro de tone no “zero”.

Assim, se você possui um instrumento muito brilhante e quiser amenizar um pouco essa característica, o ideal é utilizar um capacitor com valor alto como o de .047uF ou até um de .1uF. O inverso se aplica da mesma forma.

 

 

Lima de Detalhe e Acabamento para Nuts

 Com Essas limas você consegue fazer o arredondamento do slot  do Nut

Lima para criação dos sulcos das cordas ou seja os Slots  das cordas no Nut Pestana Cada lima Simula a espessura real das cordas o que garante precisão e sutileza na regulagem ajuste fino Não deve ser usada como ferramenta principal  para  a confecção do  Nut.Use-as como lima de acabamento dando a forma das cordas aos slots.

Comente ou tire sua duvida será um prazer interagir com você !

Chaves Seletora Esquemas Guitarra

  • Chave seletora com problema? Ruído ou falhando?
  • Já fez aquela manutenção básica de limpeza e o problema Continua?
  • A sugestão então é troca da Chave
  • Chave 3 posições Alpha Esquema
  • Trocando a chave seletora da Telecaster 3 Posições

  • O esquema que usei consiste em:
    • Pino 1: Livre
    • Pinos 2 e 3: Fio positivo do captador da ponte
    • Pinos 4 e 5: Fio que sai do potenciômetro de Volume
    • Pinos 6 e 7: Fio positivo  do captador do braço
    • Pino 8: Livre
    • Chave seletora Alpha
    • Chave 3 Posições p/ Guitarra Telecaster Oak Grigsby Padrão Fender

Guia de Medidas Para Escalas de Guitarras Comuns no Mercado Mundial

     Guia Técnico de comprimento da escala da guitarra!

   Diferentes tipos Guitarra usam diferentes comprimentos de escala. 

   Aqui está uma comparação de diferentes tipos de Guitarras e seu comprimento de escala:
  • 24 ″ (610 mm) Fender Jaguar, Fender Mustang
  • 24,5 ″ (622 mm) Paul Reed Smith Santana Série de assinatura
  • 24,75 ″ (628 mm) na maioria dos modelos Gibson e Epiphone
  • 25 ″ (635 mm) na maioria dos modelos PRS, Carvin e Danelectric
  • 25,5 ″ (648 mm ) a maioria dos modelos Fender, Ibanez, Jackson, Kramer, Schecter, Squier e Steinberger
  • 26,5 ″ (673,2mmm) a maioria dos modelos de 7 cordas de Ibanez, Jackson & As guitarras Schecter
  • 27-30 ″ (686 – 762 mm) nesta faixa são chamadas de guitarras ‘barítono’.
  • Também usado pela maioria dos 8 & violões de 9 cordas
  • 34 ″ (863,6 mm) baixos padrão

Como você pode ver, não há comprimento de escala ‘normal’ para uma guitarra elétrica. Já para as mais famosas Sim!

  • O comprimento da escala normal para uma Fender é 25,5 ″,
  • mas o comprimento da escala normal para uma Gibson é 24,75 ″.
  • Como o comprimento da escala afeta a capacidade de tocar

    O comprimento da escala desempenha um grande papel na jogabilidade de uma guitarra. Vejamos as diferentes maneiras como o comprimento da escala pode mudar a sensação de tocar um violão.

    Tensão das cordas

    O impacto mais importante do comprimento da escala é na tensão das cordas. Quanto maior o comprimento da escala, maior a tensão precisa ser para trazer a corda para cima. Um comprimento de escala curta requer muito pouca tensão para colocar as cordas no tom em comparação com uma guitarra de escala mais longa.

     

    A tensão das cordas desempenha um grande papel na capacidade de tocar.

    Como um exemplo, vamos comparar uma Fender Stratocaster (escala de 25,5 ″) e uma Gibson Les Paul (escala de 24,75 ″). Se ambas as guitarras usassem as mesmas cordas calibres e estivessem na afinação padrão, você notaria que a Gibson é um pouco mais fácil de executar curvas e vibrato em comparação com a Fender. Ao dedilhar acordes ou tocar partes rítmicas, você notaria que as cordas na Fender ficam mais apertadas.

    Se você comparasse a Fender e a Gibson com uma guitarra barítona (escala de 27 ″) com a mesma bitola cordas na afinação padrão, a diferença de tensão seria óbvia. Você acharia muito mais difícil executar curvas no barítono e tocar o ritmo pareceria extremamente apertado.

    O comprimento da escala da guitarra é apenas metade da imagem quando se olha a tensão das cordas. Para a outra metade, leia meu Guia sobre cordas de guitarra. Você aprenderá como o calibre das cordas pode ser usado para obter a tensão certa das cordas para suas necessidades.

    Ação das cordas

    A ação de uma guitarra é o intervalo entre as cordas e os trastes . Uma guitarra com “alta ação” tem uma lacuna maior do que uma guitarra com “ação baixa”.

    A ação das cordas é o resultado da tensão nas cordas. As cordas de baixa tensão precisam de mais espaço para vibrar e, sem esse espaço, você ouvirá o zumbido do traste. Se você já afinou suas cordas em uma afinação muito baixa (por exemplo: Soltar B), deve ter notado duas coisas: as cordas ficaram frouxas e havia muito zumbido de traste.

    Mais guitarra de comprimento de escala aumentam a tensão (se o calibre das cordas permanecer o mesmo), o que significa que você pode obter uma ação mais baixa sem zumbido nas cordas. Uma guitarra de escala curta precisará de maior ação ao usar cordas leves ou então as cordas irão zumbir. Você pode alcançar uma ação baixa com uma guitarra de escala curta, mas requer que você mude para cordas de calibre mais pesado.

    Espaçamento entre trastes

    Se você fosse tocar um Fender Jaguar (escala de 24 ″ ) e, em seguida, toque uma Fender Stratocaster (escala de 25,5 ″), você pode notar que eles parecem completamente diferentes. Conforme o comprimento da escala aumenta, a distância entre os trastes também aumenta.

  • Descubra mais sobre calibres, tensão e muito mais neste guia: Guia definitivo para cordas de guitarra

    O ponto-chave a lembrar é que você precisa pensar sobre o comprimento da escala e a bitola das cordas.

Comprimento da Escala de um Baixo

Ao comprar um jogo de cordas para baixo vemos muitas vezes as palavras Long Scale, Extra Long Scale, Medium Scale, Small Scale. Esta nomenclatura é capaz de deixar baralhado muito baixista (e não só) na hora de comprar um jogo de cordas, ou até para comprar um baixo. Que escala é a do meu baixo? Isto afecta o som? Qual é o comprimento de escala que se adapta as minhas mãos ou estilo? Que cordas devo comprar?

Normalmente referimo-nos a “Escala” ao comprimento de um baixo desde a pestana até a ponte (com as selas ajustadas mais próximas do braço).

Isto altera na qualidade do tom que se consegue das cordas. Quanto mais graves são as notas que necessitamos mais comprida tem de ser a corda. É por isso que as guitarras, que utilizam notas mais agudas, são mais curtas que os baixos.

A escala mais comum num baixo eléctrico é de 34” (86.3cm). É denominada de Long Scale (Escala comprida). Alguns baixos, especialmente de 5 cordas, são de 35” (89cm). São os Extra Long Scale. Entre 30” e 33” (76.2cm – 83.8cm) são os Medium Scale. E os mais curtos do que isso são os Short Scale ( Não confundir com os  Piccolo Bass, embora alguns baixos deste género tenham entre 28” e 30”)

Uma escala de 34” é ideal para um baixo de 4 cordas com a afinação Standard.

Para aqueles que possuem um baixo com o SI grave (o habitual baixo de 5 cordas) deve considerar-se usar um baixo com escala Extra Longa. Este pequeno detalhe faz uma grande diferença. O SI torna-se mais fiável e ganha mais definição.

Se se tem mãos demasiado pequenas, ou se o baixo é para uma criança, pode-se pensar num baixo com escala curta, mas convêm evitá-los, dado que o som que sai do baixo é mais «aguitarrado», meio metálico. E a força dos graves perdem definição.

Muitas pessoas pensam que tem mãos pequenas, mas não é assim. Tocar baixo não é algo natural para o corpo Humano. É provável que seja desconfortante ao inicio. Mas as mãos habituar-se-ão progressivamente ao alongamento que é requerido par tocar baixo.

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